O governo projeta que o salário mínimo chegará a R$ 1.631 em 2026, com ganho real de 2,5% acima da inflação. Para os idosos, especialmente os que dependem de benefícios atrelados ao piso, como aposentadorias e o BPC (Benefício de Prestação Continuada), o reajuste pode significar mais dignidade e poder de compra.
A medida é positiva porque ajuda a aliviar gastos com saúde, medicamentos e alimentação, áreas em que os idosos são mais afetados. Além disso, fortalece a inclusão social ao garantir maior autonomia financeira.
No entanto, persistem desafios: os critérios rígidos de acesso ao BPC, a alta dos custos médicos acima da inflação, diferenças regionais no custo de vida e o impacto fiscal para o governo.
Em resumo, o novo salário mínimo pode transformar a vida de muitos idosos, mas para gerar efeito duradouro precisa vir acompanhado de políticas públicas que assegurem acesso a saúde, assistência e proteção social.
