Na última segunda-feira, 8 de setembro, o Itaú demitiu aproximadamente mil funcionários que trabalhavam em regime remoto ou híbrido. O Sindicato dos Bancários informou que as demissões ocorreram sem aviso prévio e sem qualquer diálogo com a entidade, o que, para eles, demonstra um “claro desrespeito aos bancários e à relação com o movimento sindical”.
Procurado para comentar o assunto, o Itaú não confirmou o número exato de demissões, mas justificou a decisão em nota oficial. Segundo o banco, a medida foi tomada após uma “revisão criteriosa de condutas relacionadas ao trabalho remoto e registro de jornada”. O banco ainda completou que a ação faz parte de um “processo de gestão responsável” com o objetivo de “preservar nossa cultura e a relação de confiança que construímos com clientes, colaboradores e a sociedade”.
